Na minha mesa de cabeceira

«As Filhas do Graal», de Elizabeth Chadwick


 
Sinopse:
França, século XIII: Bridget cresceu aprendendo a controlar os dons místicos da sua antepassada Maria Madalena, cuja ininterrupta linhagem feminina manteve vivo um legado de sabedoria durante milénios. Mas agora, a todo-poderosa Igreja Católica jurou destruir Bridget por usar os seus talentos curativos e as suas habilidades naturais. O dever de Bridget de continuar a linhagem leva-a até aos braços de Raoul de Montvallant, um católico. E quando a intolerância selvagem da Igreja leva Raoul a rebelar-se, a intolerância cresce para uma ânsia de vingança que só poderá ser saciada com uma cruzada de sangue. 


Nota acerca da leitura: o livro é bom e com muita pena minha não lhe tenho dado tanta atenção como devia. Ainda não percebi bem se é pelo facto de a autora introduzir tantos simbolismos demasiado óbvios pelo meio da narrativa ou se por outra coisa qualquer.
O enredo vai avançando devagar, com localizações espaço-temporais variadas.
O que mais gosto? Dos pormenores históricos que ali são habilmente introduzidos. Não me refiro aos factos históricos, mas sobretudo a pormenores da vida prática - o que se usava, para quê, como se usava...nesse aspecto, esta autora é exímia, tal como já o tinha comprovado noutro livro que li dela.
Vou reservar mais comentários para a review final quando o terminar.


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